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Data 30/05/2012 15:29:19 | Tópico: Poemas

Por vezes num levitar suspenso repouso
Nem todo o amor é tórrido, vulcão incandescente
É sol alaranjado que ilumina o presente
Brisa refrescante por vezes sorvedouro
Ninho de penas brancas pendente no futuro

Ardente será sempre uma certeza inaudível
No teu peito levito suspensa no pensar
Amor é acalmar, sossego inebriado
Tic-Tac… o coração sussurra extasiado.
O corpo adormecido no balanço suspenso
Ensaia uma sonata num sol apetecível

Incentivo da alma no teu peito o serenar.

Antónia Ruivo.



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