CORAÇÕES IMPREGNADOS DE DESMEDIDAS PAIXÕES...

Data 02/08/2012 18:28:08 | Tópico: Poemas -> Amor



















DOIS CORAÇÕES IMPREGANADOS DE DESMEDIDAS PAIXÕES


Meu silêncio é docilidade que abraça tu'alma...
Meus desejos publicados me faz tua...
Sem medo do querer que adentra meu ser...
fascinante é o teu rosto miragem...
No reflexo do espelho do teu resplandecer...
Um perfume sandalizadamente lenhoso...
Envelo e desejo se misturam...
Prazer e ousadia...
Desejo e agonia...
Teu desejo a me desejar...
Retração total...
Nenhum quer avançar...
Nesse encontrar que transcede...
Num terno e doce amor...
Sem querer lembrar da dor...
E, das provaveis agonias do dia a dia...
Meu desejo em você...
Teu desejo em mim...
Se faz nosso...
Em corações impregnados de desmedidas paixões...
Na canção que canora em meus ouvidos...
Não se sabe se é dor...
Ou agonia de esta longe do grande desejo...
De um coração estraçalhado pelo amor...
Ou se é o coração em sua dubiedade...
Sem querer se entregar...
Se integrando inolvidávelmente...
Pois, infindo é o planto
Da verbalização do AMAR...




































Dois corações impregnados na emoção do ENCONTRAR...
Talvés não querendo que isso venha a acontecer...
Pois, como saber???
O que fazer quando este encontro acontecer???
Indundados de desejos...
O que fazer???
Sei que no tercer da minha timidez...
Vejo você tomando a rédia da situação...
E, deixando o AMOR inundar o coração...
Corroído pela eminência da fragilidade...
Da enfermidade que se faz em mim...
Ainda, o coração a sangrar...
De ter perdido o meu melhor...
O meu amor MAIOR...
Onde o LUTO dilacerou minh'alma...
E, me jogou as feras da ganância...
Que me tirou o que eu tinha de direito...
Me fazendo arrancar do peito...
Este coração sofredor...
E, tentar amar...
Quando a dor mais doi n'alma...
E, plantar em mim e reflorestar
Na minha essência...
Que jazia em uma redoma fria...
Do mais gélido mármore...
A despertar em um novo amnhecer...
Se dando o direito de novamente viver
E, conjugar contigo o verbo amar...
E, se sair deste dúbio sentimento...
No eterno transceder e transmultação d'alma...













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