Pobre de ti tão triste e infeliz criatura Que tão carente ampara-se na ilusão Perdida como um barco na escuridão Humilha-se por um pouco de ternura.
No desespero esquece a luz da razão Fascinada pelo aventureiro e sedutor Zombando do teu sofrimento e amor Pois ignora todo valor da compaixão.
Tão solitária alimenta o egocentrismo Sem perceber a leviandade e cinismo Em quem estás cega de louca paixão.
Contudo resta-te o consolo de saber Que tudo passa e também vai sofrer Aquele que não merece teu perdão.
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