 
  
    	Dissimuladas turbas ignárias - Lizaldo Vieria
    	Data 20/10/2012 13:48:18 | Tópico: Poemas
 
  |   Dissimuladas turbas ignara – Lizaldo Vieira  Meu deus  Que enganação Com banas e bolo  Quanta mentira Muitas vezes repetida  Anos a fio Para o bem de tolos   E olha  Pra falar em verdade Nunca seberemos  quem roubou as rosas Quem polou o jardim Que O MAL ME QUER Não SEJAS ladainha  Nem confissões de pecados  Em peregrinação de romaria  Conversa de pescador  Passa ao largo  É tempo de cassas ás vacas  Aos bois  Pra ser abatidos  Na vida de gado  Os falsos inocentes  Voltam a assumir a postura  O jeito camaleão  De vestir a pele de cordeiro  Enxovalhando promessas  Aqui  Allure  Acola  Soluções mágicas  A Bessa  Do tipo incrivelmente mágico  Os meus  Os nossos  Os vossos  Os teus problemas  Acabaram-se  Num passe de mágica  Num piscar de olhos  Ao simples dedilhar a vara de condão  O santo sufrágio  De todos os indivíduos  Considerados intelectualmente maduros  Quanta enganação  Sem ou com noção  Da repercussão de intemperas  Palavras e gestos dissimulados  Mentirosas e enganadoras  Atacam de inocentes  Para fisgar  Aqueles desatentos  Desinformados  Sem noção  Do auto grau de periculosidade  Dos autores das turbas de ofertas  Milagres repentinos  Bem faz quem vê naqueles  Naqueles ruídos de devaneios  O lobo vestido na pele de ovelha  A astucia da raposa  Aproximando-se do galinheiro  Encontradas em todos os lugares  de nossas vidas  Onde quer que o poder e a malandragem  Se manifestem  Por isso  Estou coletando textos  Pensamentos  Frases e poesias  Esperando  Que a caravana dos quatros anos passe  Reinventando  Novas formas de bem enganar  A quem possa fingir-se contente  Deus nos salve da saga de malandragem  Porque o que mais quero e espero  É a energia renovável  Emanada dos ventos  Das aguas límpidas  E do sol nosso de cada dia  Se possivel for  Façamento o bem  Sem saber pra quem  Porque dese mundos dos descartes  O lixo tá cheio  Mal cheiroso  Só mata  E não engorda  
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