COMO UMA PRESA ME ENCONTRO SALIVADO.

Data 01/11/2012 16:32:21 | Tópico: Sonetos



Como uma presa me encontro salivado,
Pois tu me degustes da forma como quiser,
Não mas importa para mim o teu passado,
E os teus dotes suplantam a aura da mulher.

Em cada curva que tu tens me faz olheiro,
Dos mais recônditos abismos deste corpo,
E ainda brindas a mim com o teu traseiro,
Para alem beleza infinda das tuas coxas.

Se eu me devoto aos peitos que possuis,
Causo intriga ao belo vão das tuas pernas,
Os teus pelos púbis são belos nos cativam.

Eu vejo ao todo quando miro em belo vulto,
pois os meus líquidos se esvaem aquecidos,
Desbravando fontes que me afloram a libido.


Enviado por Miguel Jacó em 31/10/2017
Código do texto: T6158832
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