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Ígneo santo que começa logo. Logos. Logosofia. Massa úmida que nunca deixa acontecer. É sempre uma febre qualquer que calcula ser e apaga tudo. Não dá valor às coisas que te passo, à cada passo que dá. Corre! Escreve, sombra fútil, que cobras mas em sua parte não fazes do trato. Fezes de serpentes. Cabelos de medusa ou Minhocas com boa auto-estima. Corre que a pressa urge! Os espelhos das pirâmides já saltam ao ar à quase vista de todos, que as fontes das caveiras brilhantes já tilintam sem cessar no horizonte dos despertos infantes. Esses mesmos que ao lerem saberão, do sabiá e da mensagem que embutida grita para os pássaros de um olho só. Pensa em falso o passo fundo desse mundo imundo e nada basta para ti que já se perde novamente nessas brumas de letras. Concentra-se besta quase fera de um labirinto de som e vácuo em espiral. É de lá que grito o que dizeres. E ouvires E ourives Puro ouro fino e do creme do milho verde. Ele passou varíola para o insano. Ele passou vários dias pensando se começaria se relataria Você já foi à Bahia, nêgo? Se juntaria a colcha de retalho de letras quentinha, que tinha, fora de rota ou de qualquer ordem. Ficava apavorado com a forma, com a maneira que a coisa deveria ser para estar direita.
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