
SOPRO DE ZÉFIRO
Data 01/12/2007 22:51:11 | Tópico: Poemas -> Introspecção
| O vento começa a soprar Criando uma melodia épica É hora de partir novamente Dirijo-me para a proa no navio Aponto em frente com certeza Na direcção do desconhecido O sopro de Zéfiro enche as velas Solto um grito de guerra E com a espada aponto o caminho Rápido vai o navio de guerra Zarpa para terras desconhecidas Em direcção à glória da vitória Não conheço a rota que sigo Mas foi essa mesma rota de ousadia Que me trouxe aqui Foi aonde o vento me guiou Olho para trás para reter uma lembrança As muralhas de Ilíon continuam de pé Imponentes e majestosas Visíveis mesmo ao longe Criadas pelas mãos de um Deus extravagante Afinal quem sou eu sem um passado? Um rio sem uma nascente? Mas o momento é de festejar Pois comando este navio para longe Para terras desconhecidas Brindo com um trago de cerveja A Zéfiro que sopra forte E na oração do guerreiro Rogo-lhe por novas paragens heróicas Força no aço da minha espada E glória por toda a Terra
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