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    	Data 07/12/2012 15:15:46 | Tópico: Poemas
 
  |  Gestores da vida alheia, demônios da ilusão Roem pela escuridão cupins da liberdade Credores de almas carentes, falácia da razão Em cores da aparência, dissimulam à verdade
  O delírio é social ao som fúnebre desta canção Há direção da privação ao espírito de vontade Reféns em mãos em que o desejo, é munição Ao espetáculo desse palco, teatro da igualdade
  Propaganda que controla, a quem apenas o alcance Resto de prazer, disfarçado no bem estar de aluguel Visão do sentido em que o homem é caça a granel
  Do olhar que governa e simula o real que distante Dificulta o encalço pela ideologia que engana ser fiel Nação que ao tempo, seu destino se desenha ser cruel
 
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