quero saber-me assim quieto, em sossego, neste meu inóspito e distante desaconchego, seja da canção cendrada, seja-me da noite iluminada, que seja deste meu sonho em desassossego.
(II)
da saudade.
surdo, mudo, e nada muda, nem o desassossego, nem os passos tidos por perdidos, distâncias.
,escuto-me.
,morrem-me as saudades de tão gastas, de tão repetidas,
esfarelam-se, e quando regressam impiedosas, agito-me, revolto-me, rendo-me, ,como se a lua só tivesse uma face, ,como se a lua só tivesse uma fase, e só escuridão pernoitasse no meio.
(III)
,o meu mar jamais será umbroso, reflete o azul do céu,
reflete-me,
e repito-me no desassossego que quero em sossegos,