
Entre poetas
Data 02/01/2013 15:20:03 | Tópico: Poemas
| É assim que te quero, amor, assim, amor, é que eu gosto de ti, tal como te vestes e como arranjas os cabelos e como a tua boca sorri,
Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, Assim é que são; Eu amo esses olhos que falam de amores Com tanta paixão.
Não te rias de mim, meu anjo lindo! Por ti - as noites eu velei chorando, Por ti - nos sonhos morrerei sorrindo!
Valeu apena? tudo vale a pena se a alma não é pequena.
Unidas... Ai quem pudera Numa eterna primavera Viver, qual vive esta flor. Juntar as rosas da vida Na rama verde e florida, Na verde rama do amor!
São duas almas bem gêmeas Que riem no mesmo riso, Que choram nos mesmos ais; São vozes de dois amantes, Duas liras semelhantes, Ou dois poemas iguais.
Porque aplausos de amor, e fortuna celebrem deveras os anos fecundos, os dias alegres, as horas serenas.
nunca me esquecerei desse acontecimento na vida de minhas retinas tão fatigadas nunca me esquecerei que no meio do caminho tinha uma pedra...
O amor não é joguete em mãos do tempo, embora face e lábios de rosa a curva foice abata; não muda em dias, não termina numa hora, porém, até o final das eras se dilata. Se isto for erro e o meu engano for provado Jamais terei escrito e alguém terá amado.
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