
A História do Mestre Pedro
Data 07/03/2013 17:51:07 | Tópico: Poemas
| Num dia ou numa noite, A Luz brilhava muito forte´, No coração de um pedreiro Do Mestre Pedro Feiticeiro.
E essa Luz que tão brilhava E que o Mestre Caminhava, Fez como que Ele deseja: Construir uma igreja. Muito alta e formosa A mais maravilhosa.
Ele juntou 12 pedreiros, Fortes e aventureiros. E com muita ambição Falou sobre a visão. Construir o tal convento Que seria um chamamento…
Trabalharam todo dia Com amor e alegria, Mas passando a meia-noite, O trabalho progredido Estava todo destruído.
E assim toda a semana Uma força não humana, Destruía o convento Sem lhe ver o movimento.
No coração do tal pedreiro Do Mestre Pedro Feiticeiro, A Luz brilhava muito forte Como um sonho numa noite. E sussurrou-lhe num momento: -Pra construir o tal convento Dou-te como indicio Uma mulher em sacrifício. -Primeira esposa que chegar Para vos dar comer Entre as pedras vai ficar E amadurecer.
Como um homem virtuoso Falou do sonho afetuoso, E as 12 almas ansiosas Foram dizer as suas esposas, Que amanha não aparecem E que em casa permanecem.
E só a bela Anna Que o Pedro tanto amava, E o corpo lhe pintava, Nada sabia e nem percebia Portava no seu ventre O filho, o descendente O seu fruto de amor, O bebe encantador.
Acordou cheia de dores Com a alma deprimida, E foi aos trabalhadores Para os trazer comida. E passou por chuva E passou por vento Por mil sinais do céu Chegando ao convento…
E o Pobre padreiro Mestre Pedro Feiticeiro Com as lagrimas ardentes Nos seus olhos inocentes, Beijou-lhe as mãos e o ventre E com a voz ausente Falou baixo e carecente.
-Meu doce Amor És a minha flor, És o meu sol. As minhas estrelas A luz das velas. Quero-te pedir Para me seguir, Num pequeno jogo Que acaba logo. E uma das regras Esconder-te com as pedras.
Com sorriso amoroso Ela ficou silencioso, A esperar o fim do jogo Do jogo ardente como o fogo…
Passou o tempo rigoroso, E o convento coração Era tao maravilhoso, Que chamou a atenção, Do Rei covarde e preguiçoso Que ficou tao furioso.
E ao pôr-do-sol mandou, Aos seus escravos ordenou Que tirassem as escadas Com as suas grandes espadas. Para deixar os pedreiros Que eram tao aventureiros, No telhado do convento Que era um grande chamamento.
E o tal pobre padreiro O Mestre Pedro Feiticeiro Reconheceu em uma estrela A Anna sua esposa bela. E com sorriso de camela Ele foi atras daquela estrela E caiu pela janela…
E caíram seguidos Os 12 corpos unidos, Os grandes padreiros Os mestres verdadeiros.
E no lugar onde caíram Os anjos que se reuniram Em vez da sepultura Fizeram uma fonte Com aguá viva Água pura… Para arrancar a amargura.
Queridos leitores peço desculpa pelos erros ortográficos devido ao fato que a minha linguá materna não é Língua Portuguesa. Agradeço desde já aos corretores. Bjs
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