Jaz a manhã gregoriana na revolta dos genitais regaço onde o tempo extingue a origem do tu és, apesar da resistência em consequência amiga do “ainda sou” * ancorada na escuridão que de alucinada faz renascer a tua voz – sem som ...
Jaz a tarde sobre a dobra do mar na linha queimada pelo pôr-do-sol sem horizonte ... em loucura furiosa ejacula a última menstruação d´estrelas de todas as ausências que me esvaziam ave (des)falecida algures noutra morada agora que a noite é trovoada a minh´alma ou vida espera-te em vão ...