A poesia não tem limites...

Data 03/04/2013 05:58:49 | Tópico: Poemas -> Reflexão

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A poesia meta/física/mente é livre, é linda.
Seus cabelos são azuis como a imaterialidade
Seus olhos sutílimos, amarela atenção,
O próprio esforço d’alma.

Seus lábios cândidos irradiam verbosidades,
Estilos, xucrices ou fluências.
Seu sorriso carmesim é um sorvete,
Melodioso de amoras.

A sonoridade rítmica de suas mãos acaricia,
Os anjos, os céus, e os adjetivos.
Suas unhas cravam o silencio,
Mas nunca chegam a ferir;
Não produzem inimizades, enredos, mexericos.

Seu espírito supra-sensivel, usa salto.
Agradavelmente diz o que quer,
Fala da vida, do amor, dos desalentos.
Veste-se de ego para bem ouvir galantarias...
(?)

Alimenta-se de tâmaras frescas,
... E só as mais fortes sobrevivem.
Lufague




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