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A poesia meta/física/mente é livre, é linda. Seus cabelos são azuis como a imaterialidade Seus olhos sutílimos, amarela atenção, O próprio esforço d’alma.
Seus lábios cândidos irradiam verbosidades, Estilos, xucrices ou fluências. Seu sorriso carmesim é um sorvete, Melodioso de amoras.
A sonoridade rítmica de suas mãos acaricia, Os anjos, os céus, e os adjetivos. Suas unhas cravam o silencio, Mas nunca chegam a ferir; Não produzem inimizades, enredos, mexericos.
Seu espírito supra-sensivel, usa salto. Agradavelmente diz o que quer, Fala da vida, do amor, dos desalentos. Veste-se de ego para bem ouvir galantarias... (?)
Alimenta-se de tâmaras frescas, ... E só as mais fortes sobrevivem. Lufague
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