Não leias este poema, pois o mesmo é inútil. Não leias, não leias, finge que ele não existe. É um poema sem sentido, que não merece leituras.
Se ainda o estás a ler, aproveita este momento: fecha, muda de página. Não faças mais que observar os seus contornos, o número de linhas que tem, sem o ler, pois ele nada ensina.
E se continuas insistente, então sofres de burrice crónica. Esperas uma surpresa? Não há nenhuma! Pára! Vai à casa de banho, descansa um pouco, e a descansar ganharás mais que nesta leitura.
Ainda aqui? O problema é teu! Não digas que não te avisei. Será que ainda não percebeste? O resultado desta leitura é nada, apenas tempo perdido, tempo da tua vida que não podes recuperar.
Valeu a pena perdê-lo?
Porque é que escrevi este poema? Nem eu próprio sei... Talvez tenha sido também tempo perdido. Ou será que não foi?
Boa noite!
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