maus ao léu

Data 30/04/2013 20:04:47 | Tópico: Poemas



é da mão segura de si que faz-se o desespero. caminhada de tantos levando a tetos erodidos, herança de incisivos em busca de um qualquer dizer. nada diz-se, mas peca-se por tão pouco, por tanto que se abarca sob escombros, velado por sombras sem sol. a grama acariciava cercas e nem por isso os tijolos se abalaram. mas hoje submetem-se aos caprichos da marreta.






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