À POETISA MOR

Data 15/12/2007 05:56:13 | Tópico: Poemas -> Tristeza

À POETISA MOR


Sabendo-te hospitalizada!
Sinto da vida o vazio...
Os nossos momentos, quase nada,
São passageiros e arredios!

Rosa murcha no jardim!
Ao prenúncio da aurora, desabrocha,
A tendência é acontecer com a gente,
No final de pesadelo que vigora!

Sei que outra poesia será produzida,
Mais bela e instrutiva,
Com teu regresso altaneiro!

Apenas peço-te: Voltes, não demore não!
Não deixes o poeta na eterna solidão,
Que aflige também seus companheiros!








Este texto vem de Luso-Poemas
https://www.luso-poemas.net

Pode visualizá-lo seguindo este link:
https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=24742