ASCENSÃO (Jairo Nunes Bezerra)
O poeta não vive. Vegeta pelas estradas da vida com as suas tristezas ativadas por suas fantasias. O sentimento faz parte de suas inspirações que são fugidias às vezes. A azucrinação segue a sua rotina, refletida por risos ante o belo produzido pela natureza. Na maioria das vezes expõe a sua supremacia poética na exposição de seus sentimentos. Figurantes passageiros do Simbolismo com reação contra o Parnasianismo, alguns poetas se atualizaram optando pelo Modernismo, adaptando-se. aos usos modernos. E vem a lembrança do poeta mor Henrique Pedro, Vale de Salgueiro, Bragança, Portugal, com seu estilo irrepreensível, que sempre nos presenteia com belos poemas. Poeta nato exibe a sua escola sem questionamentos produzindo obras primas literárias que circulam nos rincões acadêmicos de Portugal. E sensibilizado fico ao conviver com a imortalidade poética
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