Ao Alentejo

Data 22/07/2013 07:51:50 | Tópico: Poemas

Ao Alentejo

Nasci no Alentejo
No Alentejo sem fim
Que um dia eu conheci
No meu peito, quando te não vejo
As saudades se apoderam de mim

Foi na minha mocidade
Lá no campo lá na serra
Que agora com tanta saudade
Por estar longe na cidade
Que o meu peito encerra

Não sei como descrever
O que vai dentro de mim
E assim permanecer
Enquanto eu viver
Meu Alentejo sem fim

Vive e cresci no teu seio
Nesses campos de encantar
Aprendi muito nesse meio
Que sem qualquer receio
Te recordo, quase a chorar

José Matos 22.07.13



Este texto vem de Luso-Poemas
https://www.luso-poemas.net

Pode visualizá-lo seguindo este link:
https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=252200