Depois.

Data 04/08/2013 04:22:25 | Tópico: Poemas

As linhas não existem,
o papel em branco
acolhe rabiscos.

As entrelinhas imagináveis
agregam letras,
versos, confissões.

O poeta-demente
rouba a si mesmo,
fatia as lembranças...

Depois, chora...



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