
O Rei do Sertão
Data 17/08/2013 20:43:41 | Tópico: Poemas -> Dedicatória
| O Rei do Sertão
Não tem Virgulino Corisco, nem Lampíão! Segurando a lamparina Tranquilo, está o Rei do Sertão!
A seca aumenta O juízo esquenta O Rei do Sertão! Com a enxada na mão!
Derruba uma , duas, três... Quem disse que não é de uma ó vez? Cada espaço com o seu feijão, Ninguém o supera... A chuva esparsa só cai ali Naquele espaço!
O rei do sertão Com sua superstição... Vislumbra a “barra” do vento Ao relento, ele manda.
O Reinatão ninguém supera Com a clava forte “debulha”, seca e ensaca, O Valente Renatão Das tarefas de Terra Do milho que encerra a safra e que conquista Tudo naquela serra.
Marcelo de Oliveira Souza
O Rei do Sertão
Não tem Virgulino Corisco, nem Lampíão! Segurando a lamparina Tranquilo, está o Rei do Sertão!
A seca aumenta O juízo esquenta O Rei do Sertão! Com a enxada na mão!
Derruba uma , duas, três... Quem disse que não é de uma ó vez? Cada espaço com o seu feijão, Ninguém o supera... A chuva esparsa só cai ali Naquele espaço!
O rei do sertão Com sua superstição... Vislumbra a “barra” do vento Ao relento, ele manda.
O Reinatão ninguém supera Com a clava forte “debulha”, seca e ensaca, O Valente Renatão Das tarefas de Terra Do milho que encerra a safra e que conquista Tudo naquela serra.
Marcelo de Oliveira Souza
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