‘Florata’ de casto perfume Lograda a vales e cumes, Pétala de bem querer Em revezes de contradição Que deleita ao vento extenuante A negar a essência
Veludo de encanto Orvalhado em pranto...
Reina pela manhã descoberta No cintilar da última estrela, Diante do olhar do astro, Embevecida em seu acalanto...
Resplandece na cor de seu carmim Forte e farto como o sangue em meu corpo, Minha face – dentre mãos- Sombreada ao lampejo d’ouro Contraste gélido e cálido... Dentre dedos - o rubro em pálidos-...
Rajares de vento que sopra quente E acalma em sua dança A sementeira da fertilidade -Aprumando a dúvida na dádiva- Junto ao solo úmido Regado ao rogo do beijo
honey.int.sp Imagem retirada do Google.
|