NOITES DE SERENATAS

Data 19/11/2013 18:32:42 | Tópico: Poemas

NOITES DE SERENATAS


Noites de serenatas, tempos idos que pranteiam,
Magistrais menestréis com suas modinhas ao luar,
Violões sonoros com seus belos acordes deleitam,
Fascinantes donzelas que se faziam ouvir e cantar.

Valsas fagueiras eram poemas de encantamentos,
Sob o breu da rua escampada, versos a declamar,
Momentos romanescos de regozijos e acalentos,
Em noites olentes e orvalhadas à seresta aclamar.

Janelas se abriam para escutar o canto melodioso,
Dos trovadores com seus soantes pinhos a dedilhar,
Fulvos raios lunares aplaudiam em gesto afetuoso,
As madrugadas frias e calmas do seresteiro a trovar;

Expressão do romantismo em espetáculo suntuoso,
Das líricas cantigas de amor, sempre hei de lembrar.

Rivadávia Leite

mrxriva14@hotmail.com

NOITES DE SERENATAS


Noites de serenatas, tempos idos que pranteiam,
Magistrais menestréis com suas modinhas ao luar,
Violões sonoros com seus belos acordes deleitam,
Fascinantes donzelas que se faziam ouvir e cantar.

Valsas fagueiras eram poemas de encantamentos,
Sob o breu da rua escampada, versos a declamar,
Momentos romanescos de regozijos e acalentos,
Em noites olentes e orvalhadas à seresta aclamar.

Janelas se abriam para escutar o canto melodioso,
Dos trovadores com seus soantes pinhos a dedilhar,
Fulvos raios lunares aplaudiam em gesto afetuoso,
As madrugadas frias e calmas do seresteiro a trovar;

Expressão do romantismo em espetáculo suntuoso,
Das líricas cantigas de amor, sempre hei de lembrar.

Rivadávia Leite

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