
Neblina Ébria
Data 15/01/2014 05:03:16 | Tópico: Poemas
| Honrosa neblina! Impregna palavras afiadas em vaporosa Caricia na pele, mavio! O respirar, amante despido. Torpor, que lucidez... ? Extasiou! Deveras, em castiços pulsos cardenos. Curtia ao beijo secular, perdendo versos em brisa. Nobre o errante mortal, distante de seus ventos valdevinos... -Almeja? , inflama me satisfaço! Poente embriagando Anseio, para aquele fim... Arriscar-se nas lascívias da passagem ao fulgor e Deixar se restar somente às palavras ímpias da dama dilacerada em amor arcaico, fora de seu intrépido vestido!
Vivo diante ambos, corpos de lucidez ! Tome... Frenesi que arde, Grito que entorpece Desvirtua se, Agracie se na ousadia! Admiti, as mãos fora de vos servas. Convincentes aos seus pés, Vivaz em extasiai sentires.
Lembra- te dos anos tragados? Seduz a bela omissão Oh vem! Irradia aos livres perdidos Suntuosos em pavores de ultimatos Vive! E sorriras ao cair.
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