Deito minha caneta no papel
Palavras vem sem querer
Implora teu carinho
Pobre de mim
Esperança de um amor que apague a luz do quarto depois do amor
Que encerra a noite com um beijo
O alimento da alma
Que doce calma chama teu nome
Rascunho apenas da vida que sonhei
Que vejo pela tela de alguém...
Tantas e tantas paixões, corações que se ofenderam
Qual a forma perfeita de chegar até onde não se pode tocar
Aqui dentro de mim, uma vontade de dizer
“ Não me acostumo sem você”
Ainda a escrever deste deserto que aqui vem
A me falar que esse frio me devora
Pois só seu calor me aquece agora