Confissão III (Ho Xuan Huong)

Data 26/02/2014 01:04:37 | Tópico: Poemas -> Intervenção


Seu barco solitário foi destinado a flutuar sem rumo
pelo meio da correnteza, cansado, tristemente, à deriva.

Seu domínio superava, com o dever e sentimento,
o arco abalado por tempestades à deriva e vagando.

Ela seguia adiante, não se importando em experimentar docas,
velas adiante, sem temor de tenta enfrentar as corredeiras.

Quem quer que fosse a bordo teria o prazer
de ver como como tocava seu violão, triste e à deriva.
Ho Xuan Huong (1772-1822), poeta vietnamita.



Este texto vem de Luso-Poemas
https://www.luso-poemas.net

Pode visualizá-lo seguindo este link:
https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=264556