Grafado no memorial d'minh'alma

Data 06/05/2014 17:16:36 | Tópico: Poemas

Na guerra se vive
E parece que nunca acaba
Um deserto de dores
Um plantar amores
Um punhal cravado na própria carne
Como um diamante a ser lapidado
Na mente que jaz na demência dos dias...

Na ânsia permutada do prosseguir
Sigo estando sempre amando
Como cordilheiras
De amor que nunca cessa
Numa insanidade que completa
A força infinita de amar...

Ao adentrar ao útero da terra
O poeta sucumbo fenece
Em memória grafadas
No mais gélido dos mármores.

Ray Nascimento

Minha interação no poema
Memórias de pedra e cal
Do amigo e poeta
Marcos Fernandes
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