
Turbulências
Data 03/07/2014 01:14:29 | Tópico: Poemas
| Perante certas criaturas sou fiapinho de gente... Ressabiado, vou e volto pelo fundo da agulha, Meus olhos atônitos atentos vasculham Uma assembleia que tudo bebe indiferente.
Abrem-se as cortinas para um palco de lorotas Que flutuam sobre a crendice de imbecis Recalcados por equações em que todos os xis São incógnitas que alimentam os idiotas.
No espaço frenético a festa é dos cretinos Que saciam suas verves doravante os desatinos Compilados por uma plêiade de embusteiros...
Isentos de reações adversativas, ocorre o massacre Que a turba aplica impiedosa com o gosto acre Dos objetivos letais confeccionados por feiticeiros!
|
|