Por que sempre tenho em mente que um galo pode cantar na escuridão com a suavidade do mais puro azeite espanhol num prato de salada e endívias brancas? Se bem que concordo quando dizem que tudo ficou bem mais confuso depois da saída do atacante lesionado, mas há que se considerar que as matas são mais gentis e rechaçamos labéus. Ressaltando passeriformes, rendam-se tributos aos sabiás, nem que seja necessário subornar os criadores de faisões. Que o digam as canções de ninar. Se bem que quando a fome aperta o mosquito, a abelha não pode mais fazer rapel, nem arborismo. De tudo isso, amealha-se com certeza que jamais conseguiremos ver a relação entre um pardal coxo e a água jorrando do céu num dia de chuva.
Do teixo ao freixo passando pelas cordas do violino santificado neste orbe sub reptício. Sempre quis ser livre, mas não tão deslumbrado como anjo torpe polindo a lataria de carros funerários recém saídos dos crematórios alpinos. Desde que deixaram a toilette sem usar o botão da descarga permanecem estabacados. Triplamente melindrados, diria eu, sem medo algum de errar nessa feliz assertiva. Sim, por que o corolário nunca será mais que o reverso no mesmo sentido e em outra direção apontando algures.
Perto da meia noite percebeu que fora esquecido. Completamente isolado viu desvanecerem-se aspirações. Restou desolado contemplar a realidade das maravilhas cientificas deste século abençoado por luzes cintilantes.
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