CARINHO EXALA CANELA

Data 29/11/2014 11:48:52 | Tópico: Trovas

Carinho exala canela,
Amor cheira a jasmim,
Para ser uma aquarela,
Venha pra junto de mim.

Ciência inventa coisas,
Mas a morte a desafia,
E os grandes cientistas,
Terminam na pedra fria.

Haja desonestidade,
Neste Brasil de fuleiros,
Parece mais um puteiro,
Do que uma nação séria.

Cadeia nestes larápios,
Vamos fazer a faxina,
Pois esta gente cretina,
Deve sair do cardápio.

A seresta tinha dono,
Imaginou o menestrel,
O pescador seu patrono,
Iria cumprir seu papel.

Faço verso por oficio,
Já tive outra profissão,
Mas aqui tanto omisso,
Debulho o meu coração.

Minha trova deixo aqui,
Mas não tem comparação,
Com esta tua criação,
O teu poetar tem brio.

Em onírica caminhada,
Perfazes o teu viver,
Se eu estou em você,
Podes ficar sossegada.

Veio a chuva diminuta,
Sem densidade alguma,
Seus pingos muito fajutos,
Mal a gente os escuta.

Ser triste não é defeito,
São circunstâncias diletas,
A vida tem seus percalços,
Nas vontades manifestas.
(Miguel Jacó)

Olá Miguel Jacó!

Tuas trovas são belas,
Feitas com sabedoria,
Exalam cheiro de canela,
Em todas as rimas.


Parabéns pela brilhante inspiração!

Um forte abraço!

Fonte: http://www.luso-poemas.net/modules/ne ... ryid=283273#ixzz3KW3RUEx5
Boa noite Uma Mulher Um Poema, obrigado por esta primorosa interação aos meus pacatos versos, um forte abraço, MJ.


Enviado por Miguel Jacó em 29/11/2014
Código do texto: T5052627
Classificação de conteúdo: seguro

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