Nos rios de prata dos [meus] sonhos Onde nascem lágrimas em pérolas Escrevo o [teu] nome Sentindo o gosto [salgado] da minha lágrima.
Nas mãos despidas...leves perfumes Pedaços do nada... Do tempo que sopra aromas...folhas em branco Onde escrevo rascunhos de sentimentos.
Do luar sinto a luminosidade Dedilhando comigo as cordas do [meu] violão Envolvida pela leveza da música Quero pôr as estrelas no colo E os erros no bolso.
Lágrimas e venenos de mim Meus olhos se fecham lentamente [Ainda sinto a [tua] respiração silenciosa. A minha pele excessivamente pálida e fria, Responde com um arrepio mortal.
No frio que me envolve a alma Em ecos de frágeis silêncios Aceito os sonhos trocados E escondo meus segredos sob a [minha] pele.