INCÓGNITAS

Data 14/02/2015 04:06:48 | Tópico: Poemas

Tudo sei, nada conheço...
Febril incógnita é o saber
Quando se ignora o dossiê,
Então inteligência é adereço.

O fim é início do novo tudo,
Começo é adesão ao nada,
Alfa e ômega são camaradas,
Tabuleiros em jogo de ludo.

Vida e morte são extremos,
Enciclopédia que escrevemos
Nos degraus lúdicos do tempo...

Chorar e sorrir... amor e ódio...
O tudo e o nada sobre o pódio...
Afinal, qual é melhor exemplo?



De Ivan de Oliveira Melo




Este texto vem de Luso-Poemas
https://www.luso-poemas.net

Pode visualizá-lo seguindo este link:
https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=287888