É de liberdade que falo

Data 22/02/2015 15:09:38 | Tópico: Prosas Poéticas

O nosso tempo está a passar, devemos guardar a saudade numa bola de sabão.
É lá que os risos, os beijos
ganham um sabor, por vezes, amargo.
Nem os olhos castanhos servem
para aumentar a melodia.
Sabes, tanto faz ser do Minho ou do Alentejo, as flores cheiram sempre a alecrim.
Palavras ao vento fazem crescer papoilas que geram mimos pouco visíveis a olho nu.
Não venhas com falinhas mansas, as atitudes são o néctar que faltam sempre ao amor.
Foram frouxas as palavras, pouco convincentes, por isso, está na hora de acalmar o teu ego.




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