Pequeno cofre baú este meu Universo que resumo num verso, a um mero, eu e tu!
Já não posso amar-te por isso sonho, moribundo, levar como estandarte o teu último beijo neste mundo. (beijo) Roubado, num sonho infecundo terminado ao tirar-te a roupa sem ter-te deixado meio-louca
Assim, sem sonhos, resta-me a última fase da Lua que felizmente, atrevida já míngua levando-me para a eternidade Divina onde a espera não se sente onde o futuro é ao virar da esquina sem que tu, estiveras ausente.
(já espírito) Estarei então atento à materialidade para arrancar-te à morte e, na eternidade, fazer-te minha consorte.