
O acaso é nada!
Data 12/06/2015 05:23:30 | Tópico: Poemas
| Essa dicotomia que invade Essa substancia que nos distancia Essa monotonia cheia de trapaça Essa Vitória cheia de desgraça
Sei que é sempre feito assim Não tem um, nem meio e fim Mas é sim, sincero a mim
Essa habilidade que aliena Essa conjunção que nos desfaz Essa frigidez cheia de insulto Essa maldade cheia de esperança
Sua, que é sempre feita assim Não tem nenhuma, por fim Mas é confim, ultrajado por mim
Somos feitos de alguns fetos e efeitos, sujeitos de muitos jeitos Selamos os pactos e bendizemos o nome, em respeito Sonhamos com vento e acordamos com a tempestade Falamos e vemos a verdade
Sim, Não, é que talvez! Tudo seja único e fugaz Como: Eu!
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