
Fluidos mínimos
Data 23/09/2015 11:05:05 | Tópico: Poemas -> Surrealistas
| Fluidos mínimos
Minha cruz com toda ética ainda vive e expectora mais um novo filosofar. Com nova ordem do céu o ar sobrevive mais um precipício escondido no mar.
Boicotam rotineiramente sem você ver bactérias essas quase todas benditas. Há fluidos mínimos leves o quase morrer banho meus lábios e expulso a maldita.
Tem banha na veia cheia de ar na areia escavei varias ocasiões com uma espada. A dor era máxima, a vida dura, acida e feia com tantas e tantas santas vivas e safadas.
Minha hemorragia manava sem um fim tinha abastança mais vazava no meu vazo. A gota tinha micróbios nojentos com rotim uma vida alarmada, alucinações sem prazo.
O NOVO POETA. (W.Marques). O NOVO POETA. (W.Marques).
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