COVEIRO

Data 30/09/2015 20:21:00 | Tópico: Homenagens


Como, sem ele, poderíamos ocupar a última moradia,
O lugar reservado, a campa em que estaremos um dia?
Vejo-o ao lado de tijolos, a caixa de massa preparada,
Está prestes a concluir o reboco daquela última fiada.
Injusto demais seria não escrever ao menos um verso,
Requisito a honra para que não fique no escuro imerso,
O ofício do amigo que nos ajuda a deixar este universo.



Este texto vem de Luso-Poemas
https://www.luso-poemas.net

Pode visualizá-lo seguindo este link:
https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=299980