A beleza do terceiro verso da segunda estrofe daquele soneto e o amor de mãe

Data 19/10/2015 13:28:17 | Tópico: Crónicas




Não, não era uma iluminação que realçasse a beleza do terceiro verso da segunda estrofe daquele meu soneto. Repeti de memória, num sonho, minutos depois que as rodas chiaram e a plataforma ficou ociosa. Mas, tudo é importante, até a névoa, vista com transparência e agora sem plano de saúde nesse silencio alarmante. Pode ser desgaste da embreagem toda essa angustia.

Quem sabe quantas vezes ao dia se manifesta essa verdadeira compulsão pelas pilhas de folhas arquivadas na pasta. Pode ser pesadelo, infelizmente estava pronto para chorar, lamentando a desigual batalha. Adoro poesia e não vejo senso de santidade naquele verso. Mas, como dizem, amor de mãe é um só e conforta as crianças doentes.





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