sem fama, nem brama
Data 24/10/2015 21:00:02 | Tópico: Poemas
| Será o final onipotente do drama, do panorama sinceramente decadente, da trama da alpaca do vira-casaca. Fincada a estaca de laca impaciente, rente a barraca na grama reluzente, faz você entender o monograma da placa. Assuma corajosamente o programa da gente, mas ... impudente... libere sua mente... somente na cama.
Queime o telegrama da dama ausente, de ressaca que irreverente clama na lama [ na chama da rama vai-se uma dinheirama ] de dezembro a março vendo afiadores de faca, sorrirem francos para videntes, sapientes, com o pé na jaca, como eu, sem fama, nem brama, sem grana... solitários ... sem nada na mente
|
|