
Mundo Novo
Data 23/12/2015 17:13:06 | Tópico: Poemas
| No intervalo entre dois tempos Um galo, que é tecedor de manhãs, No gargalo das fendas solta ventos Que derrubam os homens e as romãs.
Um canto entretém os nossos pensamentos Os matos exalando eflúvios das hortelãs Os atos daqueles que nos trazem alentos Se resumem nas mãos das mães e das irmãs.
As delícias das carícias amigas e femininas Fazem os repousos tornarem em descansos Os sonhos corredios como os rios mansos Trazendo a paz que nos traz a data natalina.
Então temos um sono perfeito e profundo Onde os desejos não trazem tristeza e dor Igual ao cantor, chamamos os bichos de amor, E, assim, esperamos um novo, um outro... Mundo!
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