INERTE NA SOLIDÃO

Data 25/01/2016 13:26:37 | Tópico: Poemas -> Amor

INERTE NA SOLIDÃO
(Jairo Nunes Bezerra)

Sonolento permaneço em frente ao monitor,
As inspirações partiram de repente...
Sem as aragens que se foram vigora o calor,
Que ignoro com gesto intermitente!

Das inspirações não sei o destino,
Sem iniciativa o meu cérebro oscila por espaço...
Parcialmente sem tino,
Libero fantasias variadas vitimadas por descasos!

Concentro-me nos teus anteriores carinhos,
Fúlgidos tais passarinhos,
Ora distanciados de meus abraços!,

Dália, linda deusa, perdura o teu nome de rosa,
Das belezas a mais venturosa,
Libertina de sucessivos afagos!








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