RESPOSTAS AO FACEBOOK, NA PERGUNTA O QUE VOCÊ ESTÁ PENSANDO

Data 19/02/2016 11:57:52 | Tópico: Prosas Poéticas



Penso ser demagogia,
Este evento de abertura,
Da sessão legislativa,
De um país em amarguras,
Se estamos todos fudidos,
Pra que pompas ó criaturas.

Vinte e um tiros de canhões,
Com munição estruídas,
Poderiam ter acertado,
Corruptos desta confraria,
Bando de ladrão safados,
Reduto de muitas orgias.

Deveriam simplesmente,
Fazerem a sessão plenária,
Dar início as suas rotinas,
Se é que este povo trabalham,
Sem gastar o que não temos,
Esta atitude é canalha.

Rogo a Deus pelo Brasil,
Que ele abençoe aos pobres,
Se depender deste governo,
Eles são os que mais se fodem,
Neste dois mil e dezesseis,
Somente Deus nos acode,

Penso na vida promíscua,
Dos mandatários do Brasil,
Da ampla falta de decoro,
Algo assim nunca se viu,
A presidente é aloprada,
Seus ministros são imbecis.

O presidente da câmara,
É uma carniça indigesta,
A cada instante lhe chega,
Uma acusação perversa,
Que o faz indefensável,
Na fase que atravessa.

O presidente do senado,
Também é um investigado,
Não data de muito tempo.
Renunciou a um mandato,
Para evitar ser cassado,
Com quarentena estipulada.

Penso que a democracia,
Tem um preço a ser bancado,
Nela impera a covardia,
E o caráter mal fadado,
Prostitutas são melhores,
Do que políticos viciados.

Penso na vida atual,
Que enrabicha a futura,
No quanto sou animal,
E na porção criatura,
Na pedra filosofal,
E no ego da formosura.

Penso no lixo que gera,
O orgulho da humanidade,
Que polui a atmosfera,
Também as outras camadas,
Alem de banir a terra,
De uma senda saudável.

Penso na fragilidade,
Que detém o corpo humano,
Mas com sua teimosia,
Se faz nefasto e profano,
Não merecemo que comem,
Nisto não deixo por menos.


Enviado por Miguel Jacó em 19/02/2016
Código do texto: T5548224
Classificação de conteúdo: seguro

Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.



Este texto vem de Luso-Poemas
https://www.luso-poemas.net

Pode visualizá-lo seguindo este link:
https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=305859