Sensacionalista

Data 23/04/2016 20:23:51 | Tópico: Poemas -> Sociais

Hora do descanso,
Me valho de valentia / Pois em mim não a poesia.
Trazem armas nas mãos / Pois o afogo não dá razão.
Vejo-os como martelos / E para martelo tudo é prego!
Raiva, ódio, o brado em pleno pulmão / Tire as crianças da sala!
Vou ligar a televisão.










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