O grande caderno azul LXII
Data 03/05/2016 15:54:22 | Tópico: Textos
| LXII
Meia-noite de domingo, no oitavo dia do terceiro mês do ano dominni de 2014 - Assistindo a primeira versão de Batman como o grande ator Jack Nicholson no papel do hilário e malvado Coringa, um de seus melhores interpretações.. O pupilo da casa chega e abre a porta com sua chave que su mama deu-lhe. Pra mim nunca ousei pedir,pois sabia de antemão que receberia um sonoro não.É a vida. esta embarafustando a geladeira e os armários em busca de comida. Age como dono da casa,faz o que faz e ninguém ousa contradize-lo. Agora sou obrigado a dormir,pois o mesmo dorme aqui na sala no sofá. Uma boa vida. Quero ver até quando. Venho para minha cama com os colchões fétidos, para o meu lençol rasgado e seboso,para as coceiradas no corpo todo devido aos ácaros. Ele continua na cozinha. O ventilador ligado no quarto de Larissa,onde dorme as três inocentes princesinhas dividindo a mesma cama. Ele prepara o seu jantar e a minha cunhada fingi dormi,se fosse eu o pau já tinha quebrado.
Manhã de domingo - A velha polêmica de minha adorável cunhada com a a pequena Larissa sobre ir ou não a reunião no Salão das testemunhas de Jeová. O Patriarca saiu circunspecto como sempre pra o grogue dominical,mas antes amainou a ira e a preocupação da minha cunhada deixando o dinheiro para as despesas.Imediatamente mandou logo seu factotum comprar um maço de cigarros. Emocionado com a reportagem com Dr. Becker, no Globo Rural, entomólogo especialista em mariposa na sua reserva em Camacan na Bahia. Um exemplo para todos nós.
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