Diante de sua transfiguração meteórica; E, ao breve, mas conciso entendimento; Compreendo a real necessidade natural Do ciclo vital que imortaliza o espiritual. Embora, ainda abalado, contesto controvérsias; E, incessantemente, ainda procuro elucidar valores; Que satisfaçam, de fato, às algozes ponderações; [i]Que chicoteiam — sem piedade — algumas das emoções. Não decifro segredos camuflados pelos elos cósmicos Nem tão pouco expresso ser oportuno ou inoportuno Conhecer o que está além do que seja permitido. Entretanto, Este eco me remete a pensantes questionamentos: A alma complacente transcende a razão? Se a resposta for “sim”..., justifica-se o próprio sacrifício corpóreo? Se a resposta for “sim”..., isolar-se dos sentimentos em prol do sorriso de outrem é a verdade absoluta? Sim ou não? E se todas fossem “não”?
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