soneto em linha reta

Data 14/10/2016 12:15:45 | Tópico: Poemas

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o tédio verte garrafas em meu caminho sem fé. recolho por entre safras mais um cigarro, um café. as mãos tremem tuas horas, quando morres pelos cantos e o vinho de todos os santos te faz em juras de auroras. as doses da voz de morto criam as somas do corpo nas esquinas onde esbarro. noite em dia se desvaira e nos olhos ainda paira a névoa do teu cigarro.


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