Gosto de revirar minhas cartas fazem verter meu sangue em forma de poesia! Sentir o algodão da linha na minha pele Costurar meu corpo na vã certeza que meus dias se encerram nas minhas entranhas com a passagem do tempo deslizando em reflexos de ti [dentro de mim]
Me faz bem o silêncio agudo Interrompido apenas pelos caos de um poema antigo -onde tenho tantos amores que cabem no canto mais vermelho do meu coração.
O amor em gotas o aroma do chá de morangos o moinho e o catavento -giram a vida enquanto isso, uma borboletinhas cor de cereja rabisca o dia [com pincéis de luz] por detrás dos meus olhos
E o céu continua lindo! Tão lindo que dá vontade de ser nuvem... e ir!...]
Ro Fontana
Obrigada, Kappo querido! Sua voz deu vida a minha poesia! Gratidão! Beijinhos de luz em seu coração que eu tanto gosto...!