Data 23/01/2017 12:32:54 | Tópico: Poemas

Acordo todos os dias na expectativa do que estŕ para vir,
lembro-me de quando sorrias por me fazeres rir,
agora os dias säo incertos, desertos como uma praia no inverno,
hiberno, liberto toda a angustia retida no peito,
suspeito de quando o dia se passa bem,
os ultimos tempos teem sido um inferno do qual sou refém.
Falo com Deus todas as noites,
peco-lhe que me guie e ilumine o desespero tomou a posse do meu ser outrora sublime.
Regi-me por médicos, esperancas e crencas,
agarro-me antes ŕ fé em quanto tu pensas, em quanto tu repensas, em quanto tu dizes que sao cicatrizes, infelizes säo os ultimos tempos em multiplos momentos, lentos, cinzentos, sem fim,
Deus peco-te mais uma vez que olhes por mim.


Este texto vem de Luso-Poemas
https://www.luso-poemas.net

Pode visualizá-lo seguindo este link:
https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=319225