ACAUTELA-TE

Data 24/02/2017 13:27:51 | Tópico: Sonetos


Não há duvidas que a coisa é ilusória,
Abastecendo este nosso imaginário,
Numa crença colocada em sufrágio,
De amores que se perdem na historia.

Acautela-te nesta insensata aflição,
Não precisas esquentar o teu juízo,
Isto edifica-se como fosse um rodízio,
Contagiando depois de ti a teu irmão.

Esta maquina que fabrica as ilusões,
Reutiliza as energias humanizadas,
Arrefecendo aos distintos corações.

Os poemas servem como condutores,
Apagando do teu ser os desenganos,
Desconhece as amarguras dos autores.


Enviado por Miguel Jacó em 23/03/2010
Reeditado em 02/10/2014
Código do texto: T2154074
Classificação de conteúdo: seguro

Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, criar obras derivadas, fazer uso comercial da obra, desde que seja dado crédito ao autor original.



Este texto vem de Luso-Poemas
https://www.luso-poemas.net

Pode visualizá-lo seguindo este link:
https://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=320611