Homens mortos não contam histórias
Data 28/05/2017 19:00:17 | Tópico: Poemas -> Introspecção
| Só os indivíduos que se mantém vivos, vencem na vida, já, os homens mortos não contam histórias Por isso mesmo, vou-me agarrar à mesma com unhas e dentes Tudo menos, dar aos presentes tais glórias (dar aos presentes tais glórias) Espero com isso, ao longo da minha existência cair inúmeras vezes no chão Mas ter a força necessária para me levantar Pronto para mais uma batalha, ileso e sem nenhum arranhão
Tenho à minha volta um bando de parasitas que me querem para sua refeição E eu não me vou esconder, venham eles pela esquerda, direita ou até mesmo pela frente Aceito tudo nesse universo, menos um golpe à traição Até porque quem não deve, não teme ou não é assim que se diz minha gente?! Não, acreditem que não estão a ter uma visão Acontece que estamos no mundo real Onde é impossível evitar uma possível colisão Tinha razão quando dizia que sua partida era o destino final Pois quem tem as melhores armas só se pode sagrar vencedor E quem não as tem, devia ir urgentemente fazer uma oração ao nosso senhor Saber usar a cabeça não é para qualquer um É por isso que eu e o Eça temos tanto em comum Na hora em que o adversário vai ao mar, nós ocupamos o seu lugar
Só os indivíduos que se mantém vivos, vencem na vida, já, os homens mortos não contam histórias Por isso mesmo, vou-me agarrar à mesma com unhas e dentes Tudo menos, dar aos presentes tais glórias (dar aos presentes tais glórias) Espero com isso, ao longo da minha existência cair inúmeras vezes no chão Mas ter a força necessária para me levantar Pronto para mais uma batalha, ileso e sem nenhum arranhão
Eu não me importo de cometer uma mão cheia de falhas Desde que essas mesmas me levem a um bilião de descobertas Na volta até sou pró em adquirir um número infindável de medalhas (número infindável de medalhas) Arrisco-me a dizer que posso entrar para o Guinness Nas calmas, sem qualquer vestígio de stress
Sim, já sei que sou bom para chamar o mal Por alguma razão estou vestido de negro Se apenas hoje descobri que meu quotidiano é um funeral Mas nem isso me incapacita de encontrar a luz ao fundo do túnel Também sei que nem tudo o que os demais pintam é visto como insensível ou cruel Estou-me nas tintas, acredito que tenho bom fundo Se é para o mesmo que me arrastam sem dó a todo minuto e a todo segundo Pouco me importa a profundidade do buraco Mas sim, que eu me encontre no seu interior de perfeita saúde Oh Jesus mete mais tabaco nisso! Que eu vou fazer por não quebrar o compromisso Me erguer como uma fénix que renasce das cinzas Em tempos, um império em chamas Mas tudo o que no passado chegou a um ponto de rotura No agora presente, consertado na prática com um curso de corte e costura Querem-se despedir de mim com adeus, mas adeus é para quem morre
Só os indivíduos que se mantém vivos, vencem na vida, já, os homens mortos não contam histórias Por isso mesmo, vou-me agarrar à mesma com unhas e dentes Tudo menos, dar aos presentes tais glórias (dar aos presentes tais glórias) Espero com isso, ao longo da minha existência cair inúmeras vezes no chão Mas ter a força necessária para me levantar Pronto para mais uma batalha, ileso e sem nenhum arranhão
Eu não me importo de cometer uma mão cheia de falhas Desde que essas mesmas me levem a um bilião de descobertas Na volta até sou pró em adquirir um número infindável de medalhas (número infindável de medalhas) Arrisco-me a dizer que posso entrar para o Guinness Nas calmas, sem qualquer vestígio de stress
Aprovo Hip-Hip-Hurra Hip-Hip-Hurra Hip-Hip-Hurra Hip-Hip-Hurra Hip-Hip-Hurra Hip-Hip-Hurra Nas calmas, sem qualquer vestígio de stress
Peço sem mais demoras, um mano a mano Daqueles que me causem puro dano Pois para conhecer o verdadeiro sofrimento É necessário passar pela falta de sentimento Meus olhos traduzem variados fracassos e feitos E se eu não me agarra-se à perda de sonhos meus, há muito desfeitos Como podia-me converter no homem que hoje, sou?!
Só os indivíduos que se mantém vivos, vencem na vida, já, os homens mortos não contam histórias Por isso mesmo, vou-me agarrar à mesma com unhas e dentes Tudo menos, dar aos presentes tais glórias (dar aos presentes tais glórias) Espero com isso, ao longo da minha existência cair inúmeras vezes no chão Mas ter a força necessária para me levantar Pronto para mais uma batalha, ileso e sem nenhum arranhão
Eu não me importo de cometer uma mão cheia de falhas Desde que essas mesmas me levem a um bilião de descobertas Na volta até sou pró em adquirir um número infindável de medalhas (número infindável de medalhas) Arrisco-me a dizer que posso entrar para o Guinness Nas calmas, sem qualquer vestígio de stress
Aprovo Hip-Hip-Hurra Hip-Hip-Hurra Hip-Hip-Hurra Hip-Hip-Hurra Hip-Hip-Hurra Hip-Hip-Hurra Nas calmas, sem qualquer vestígio de stress
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