SEDENTOS DE AMOR

Data 21/07/2017 11:56:50 | Tópico: Poemas -> Amor

Quando pela primeira vez
Observei você todinha,
Percebi que algo em
Mim por ti acabava de nascer,
Meu coração começou a bater
Mais forte e eu comecei a
Sentir que com o passar
Do tempo o desejo não acabou,
Mas sim foi crescendo ainda mais.

Quando estou sozinho pego-me
Pensando em você como mulher,
Que precisa ser amada de verdade,
E fico a imaginar nos dois juntos
Despidos como um só,
Desejando ardentemente fazer
Um gostoso amor contigo,
Apenas aonde nos dois iremos
Ditar o ritmo da noite neste instante.

Sinto seu perfume que aos
Poucos vai me deixando louco,
E este teu jeito dengosa de olhar
Para mim como que pedindo
Mais e mais com novo desejo
Que vai aos poucos me enlouquecendo.

Fico imaginando como um louco,
Nossa vontade de se amar
De sentir que a cada roçar de corpo
O lençol seja impregnado com o
Nosso amor e nosso perfume.
Imagino em minha mente
O contorno de teu corpo,
Deitado na cama me chamando
Com este olhar de pidona
E este tu jeito dengosa de ser.

No meu sonho vou acariciando
A tua pele num movimento suave
De minha sobre ela, sem pressa,
Sem demora faço com que meu
Lábio levemente toca o teu pescoço
E falo baixinho no teu ouvido eu te amo.

Nunca vou querer que este sonho
Acabe logo pois em cada roçar de
Nosso corpo sente o nosso suor
Como a brisa que molha o orvalho
Molhar nossos corpos sedentos de amor.

Comendador Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras
Embaixador da Paz
Poeta do Amor



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